SINERGIAS

Alguns pensamentos sobre a matemática aplicada a “pontos de emanação de energia” relacionados à passagem bíblica
Pois onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, ali estou no meio deles” (Mt 18,20)

Inicialmente, começamos com a fórmula da quantidade de diagonais de um polígono (d), onde n é o número de lados: d = [n(n-3)] / 2

Considerando que a interação energética de dois entes distintos causa um terceiro ente, ou seja, a combinação das duas energias combinadas, temos:

2 => 3

Para três entes distintos, gerando a visão superior de um tetraedro regular.

ou 3 => 7

Segundo Johannes Kepler, o tetraedro é hermafrodita, porque ele é inscrito nele mesmo. (No livro Harmonices Mundi, 1619, capítulo 1. Sobre as cinco figuras sólidas regulares).

Existe a possibilidade de extrapolação, ou seja, considerar o ente sinérgico como sendo participante ativo na formação de outras sinergias. Neste caso, a formação sinérgica 2 => 3 se “eleva” para a formação 3 => 7

Aplicando a equação das diagonais, um grupo de 4 entes, então, forma 15 entes emanadores / sinérgicos iniciais:
Unidades: 4
Pares: 6 (1-2; 1-3; 1-4; 2-3; 2-4; 3-4)
Trios: 4 (1-2-3; 1-2-4; 2-3-4; 1-3-4)
Quadras: 1

Os “vetores” de influência são os entes sinérgicos cuja existência atinge os elementos de sua própria formação. Por exemplo, na formação acima, 2 => 3, o ente 3 atinge tanto 1 quanto 2 de formas distintas. Por este aspecto, seria correto então firmar que a primeira instância de influência do sistema sinérgico de 4 entes iniciais é 90, já que cada “vetor” de influência torna-se um ente por si, mesmo que de forma mais sutil.

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