Diria alguém que sofria aquele homem,
Sossobrado na cadeira de longo espaldar,
Tão solitário, sozinho e só.
Imóvel, só lhe traía vida uma espiral de fumaça
E um som cavo do peito bomba de gaita.
Talvez preferisse assim, soliário.
Agora também sozinho e só.
Em um quarto escuro, sentado,
O homem dentro da cadeira dentro do quarto
Pela janela da cadeia de janelas
Que jamais verei novamente.